Carta do Mês

Gestão do Susto
Caro leitor, Durante uma caminhada de fim de semana, um amigo contou-me a definição dele sobre a vulnerabilidade do ser humano à má notícia. Ele acredita que a maioria das pessoas sofre de “síndrome da tragédia anunciada”. Para explicar a teoria, desenvolvida a partir da “filosofia da observação”, ele citou dois exemplos: “Veja bem: experimente gritar ‘fogo’. Dependendo do

As próteses do nosso pensamento
Caro leitor, Dias atrás, assisti à seguinte cena: um executivo de empresa, numa mesa de restaurante ao lado da minha, entre garfadas e goles de Coca-Cola, escreve freneticamente mensagens em seu tablet, quando seu celular vibra. Ele atende: “A planilha acabou de entrar no meu e-mail, vou completar as informações que chegaram há minutos da matriz.” Depois de desligar, volta

Fugindo de si mesmo
Caro leitor, O maior modelo de ser humano que já passou pela terra, em minha opinião, disse que a “fé move montanhas” e que “todos devem amar o próximo como a si mesmos”. Ele também dizia que até em pensamento podemos pecar. Esse conceito do pensar ter o mesmo peso do ato em si sempre me chamou atenção na

Destruir para construir e evoluir
Caro leitor, No final de todo ano, abre-se a temporada de retrospectivas pessoais e, neste momento, fazemos uma avaliação anual – quando não da nossa vida inteira. Invariavelmente, somos impelidos a montar lista de resoluções, como “viajar, perder peso, aprender outro idioma”. Este mesmo fenômeno também acontece nas empresas, e a lista de resoluções de ano novo também não

Mudando o modelo mental
Caro leitor, Você já percebeu como o Brasil é um dos poucos países do mundo que possuem alto know-how em crises? Somos empresários e executivos sobreviventes de anos de turbulências econômicas e incertezas política. Ou melhor, somos mais do que sobreviventes: nós transformamos as crises em novos caminhos e optamos pelo lado positivo. Particularmente, acredito que a crise assume

Somos sujeitos de nossas histórias
Caro leitor, Como você sabe, a cada quatro anos somos convocados às urnas para “decidir o futuro do país”. No ano que vem, as propagandas eleitorais e redes sociais nos “lembrarão” que, como cidadãos, somos responsáveis pelos rumos que a nação irá tomar. Assim, no dia da escolha, exercemos nosso compromisso e voltamos ao trabalho, na esperança de que

Gestão do Susto
Caro leitor, Durante uma caminhada de fim de semana, um amigo contou-me a definição dele sobre a vulnerabilidade do ser humano à má notícia. Ele acredita que a maioria das pessoas sofre de “síndrome da tragédia anunciada”. Para explicar a teoria, desenvolvida a partir da “filosofia da observação”, ele citou dois exemplos: “Veja bem: experimente gritar ‘fogo’. Dependendo do

As próteses do nosso pensamento
Caro leitor, Dias atrás, assisti à seguinte cena: um executivo de empresa, numa mesa de restaurante ao lado da minha, entre garfadas e goles de Coca-Cola, escreve freneticamente mensagens em seu tablet, quando seu celular vibra. Ele atende: “A planilha acabou de entrar no meu e-mail, vou completar as informações que chegaram há minutos da matriz.” Depois de desligar, volta

Fugindo de si mesmo
Caro leitor, O maior modelo de ser humano que já passou pela terra, em minha opinião, disse que a “fé move montanhas” e que “todos devem amar o próximo como a si mesmos”. Ele também dizia que até em pensamento podemos pecar. Esse conceito do pensar ter o mesmo peso do ato em si sempre me chamou atenção na

Destruir para construir e evoluir
Caro leitor, No final de todo ano, abre-se a temporada de retrospectivas pessoais e, neste momento, fazemos uma avaliação anual – quando não da nossa vida inteira. Invariavelmente, somos impelidos a montar lista de resoluções, como “viajar, perder peso, aprender outro idioma”. Este mesmo fenômeno também acontece nas empresas, e a lista de resoluções de ano novo também não

Mudando o modelo mental
Caro leitor, Você já percebeu como o Brasil é um dos poucos países do mundo que possuem alto know-how em crises? Somos empresários e executivos sobreviventes de anos de turbulências econômicas e incertezas política. Ou melhor, somos mais do que sobreviventes: nós transformamos as crises em novos caminhos e optamos pelo lado positivo. Particularmente, acredito que a crise assume

Somos sujeitos de nossas histórias
Caro leitor, Como você sabe, a cada quatro anos somos convocados às urnas para “decidir o futuro do país”. No ano que vem, as propagandas eleitorais e redes sociais nos “lembrarão” que, como cidadãos, somos responsáveis pelos rumos que a nação irá tomar. Assim, no dia da escolha, exercemos nosso compromisso e voltamos ao trabalho, na esperança de que
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