Carta do Mês

O Caminho é Instruir para Construir
Por conta da atividade de consultor, tenho a oportunidade de manter contato frequente com jovens executivos, em sua maioria, recém-formados, cuja carência acadêmica aponta para uma constatação recorrente: o distanciamento da realidade do mercado no qual atuam. A despeito de inteligência, boa formação teórica e disposição em aprender e apreender novos conhecimentos, a maior parte desses jovens chega ao mercado

Hora de enxergar a floresta!
É bastante comum encontrarmos os “cinquentões” e “sessentões” nos bancos das universidades, nas academias de ginástica, entre os novos empreendedores e no mundo artístico. Mas, entre os executivos brasileiros… Será que nossas empresas estão em sintonia com esses novos tempos ou continuam mandando pessoas capazes e ativas para a cadeira de balanço, mesmo com a atual expectativa média de vida

Um giz na mão e uma ideia na cabeça
Há muitos e muitos anos, li uma história que, definitivamente, influenciou-me na decisão de ser consultor. É uma história que, tempos depois, se tornou relativamente conhecida nos meios acadêmicos, ganhou novo enredo, novas cores e novos personagens. Aconteceu nos Estados Unidos, nas primeiras décadas do século XX, antes da Grande Depressão. Uma das maiores indústrias de aço do mundo estava

O inimigo trabalha ao lado
Nunca imaginei que quatro horas de espera no aeroporto pudessem jogar a meu favor. Para fugir da irritação, enquanto aguardava a tão esperada chamada para o embarque que me levaria de volta a São Paulo, depois de uma viagem de negócios, achei melhor relaxar e tomar um café. No balcão, vários executivos na mesma situação, ou seja, esperando uma decolagem

O espinho da experiência
Ultimamente, as empresas buscam profissionais que oferecem eficiência, visão de negócio, serenidade e excelência em estratégia e liderança. É uma questão de sobrevivência. De acordo com várias pesquisas, os CEOs procuram executivos que combinem excelência técnica com conhecimento do negócio, buscam experiência em desenvolvimento de pessoas e priorizam profissionais capazes de antecipar e administrar riscos, perfis profissionais que não

A culpa é de quem escolhe
O ser humano é movido a decisões. A cada momento, somos levados a fazer escolhas; não temos como escapar. Elas podem ser simples, complexas, coerentes ou incoerentes, mas, inevitavelmente, geram consequências positivas, negativas ou, até mesmo, estéreis, sem resultados práticos. Os efeitos abrem perspectivas ou solapam expectativas. Enfim, é a dinâmica da vida. Quando Napoleão Bonaparte afirmou que “nada é

O Caminho é Instruir para Construir
Por conta da atividade de consultor, tenho a oportunidade de manter contato frequente com jovens executivos, em sua maioria, recém-formados, cuja carência acadêmica aponta para uma constatação recorrente: o distanciamento da realidade do mercado no qual atuam. A despeito de inteligência, boa formação teórica e disposição em aprender e apreender novos conhecimentos, a maior parte desses jovens chega ao mercado

Hora de enxergar a floresta!
É bastante comum encontrarmos os “cinquentões” e “sessentões” nos bancos das universidades, nas academias de ginástica, entre os novos empreendedores e no mundo artístico. Mas, entre os executivos brasileiros… Será que nossas empresas estão em sintonia com esses novos tempos ou continuam mandando pessoas capazes e ativas para a cadeira de balanço, mesmo com a atual expectativa média de vida

Um giz na mão e uma ideia na cabeça
Há muitos e muitos anos, li uma história que, definitivamente, influenciou-me na decisão de ser consultor. É uma história que, tempos depois, se tornou relativamente conhecida nos meios acadêmicos, ganhou novo enredo, novas cores e novos personagens. Aconteceu nos Estados Unidos, nas primeiras décadas do século XX, antes da Grande Depressão. Uma das maiores indústrias de aço do mundo estava

O inimigo trabalha ao lado
Nunca imaginei que quatro horas de espera no aeroporto pudessem jogar a meu favor. Para fugir da irritação, enquanto aguardava a tão esperada chamada para o embarque que me levaria de volta a São Paulo, depois de uma viagem de negócios, achei melhor relaxar e tomar um café. No balcão, vários executivos na mesma situação, ou seja, esperando uma decolagem

O espinho da experiência
Ultimamente, as empresas buscam profissionais que oferecem eficiência, visão de negócio, serenidade e excelência em estratégia e liderança. É uma questão de sobrevivência. De acordo com várias pesquisas, os CEOs procuram executivos que combinem excelência técnica com conhecimento do negócio, buscam experiência em desenvolvimento de pessoas e priorizam profissionais capazes de antecipar e administrar riscos, perfis profissionais que não

A culpa é de quem escolhe
O ser humano é movido a decisões. A cada momento, somos levados a fazer escolhas; não temos como escapar. Elas podem ser simples, complexas, coerentes ou incoerentes, mas, inevitavelmente, geram consequências positivas, negativas ou, até mesmo, estéreis, sem resultados práticos. Os efeitos abrem perspectivas ou solapam expectativas. Enfim, é a dinâmica da vida. Quando Napoleão Bonaparte afirmou que “nada é
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